Às vezes no caminho da noite buscando a evolução Se confunda no meio à confusão entre aberração Nesse vago momento que a prendo que somos loucos Consumistas de sonhos respirando até o som, o som Do espaço que se vive em longo conflito de hierarquia e liberdade As manchas do tempo o tempo o tempo que se passa Longe de espera em becos ou praças Caminhando só Os que passam pelo mesmo caminho de ruas ou praças Nunca se duvide de nada resolva a parada Se garanta desembaça por longa jornada pra se resolver O que pode perceber em campos ou estradas Que se mistura cores e raças No vestígio do que se escapa no previsto que desembaça Às vezes no caminho da noite buscando a evolução Se confunda no meio à confusão entre aberração, aberração Do espaço que se vive em longo conflito de hierarquia e liberdade As manchas do tempo o tempo o tempo que se passa Longe de espera em becos ou praças Sinta-se andasse em uma masmorra Não é o contrário passe numa boa Não são os seus olhos nem sua face nem suas roupas Que permita que eu fale de coisas boas É sempre assim, todos reunidos somando em fim Que já mais desistira amedrontar suas angustias Hoje mudara a real vontade de falar De coisas tão simples e tão belas, porem através delas Encontre o segredo do mundo Será que tudo passa por cima do muro Vergonha de quem não acredita que a sobrevivência vem do submundo Nesse vago momento que aprendo que somos louco Consumista de sonhos respirando até o som até o som Do espaço Que se vive em longo conflito de hierarquia e liberdade As manchas do tempo o tempo o tempo que se passa Longe de espera em becos ou praças