"O tempo pede que você se desprenda Mas o relógio cola o ponteiro E não há ponteiro, não Desprenda, inventa, sustenta então A armadilha começa na fila de espera Da esfera da fala Não há pressa como essa se mitifica Que a armadilha fadiga e venera A promessa de quem a conduz E não há tristeza na beleza Dos olhos tortos Já bateu sinal Teu fardo irreal te pesa Inventa, sustenta Em mim, em ti.br Em mim, os nós"