Aí te deixo, meu velho arado Que te leve o diabo, Assim como tudo que é meu, Que fique em casa. Ao diabo amigo, Ao espírito imundo Cornos de carneiro, rabo de macaco, Com seus pés de bode e manto encarnado. Ao senhor do mundo vendi, Minha alma ao diabo. Aqui, na minha barriga vazia, Sente-se a fé. Assim como não lhe vi gosto nem cheiro Ao dinheiro. Ao diabo amigo, Ao espírito imundo, Cornos de carneiro, rabo de macaco, Com seus pés de bode e manto encarnado. Ao senhor do mundo vendi, Minha alma ao diabo