Ao som dos clarins de Momo o povo aclama com todo ardor, O Elefante exaltando as suas tradições, e também seu esplendor. Olinda, este meu canto foi inspirado em teu louvor, Entre confetes, serpentinas venho te oferecer com alegria o meu amor. Olinda, quero cantar a ti esta canção, teus coqueirais, o teu sol, o teu mar, Faz vibrar meu coração de amor a sonhar, minha Olinda sem igual, Salve o teu Carnaval! O Bloco da Vitória está na rua desde que o dia raiou Vem ó minha gente, prô o nosso cordão Que a hora da virada chegou ! Ô... Ô ... Ô ... Ô... Quando o povo decide cair na frevança não há quem dê jeito Aguenta o rojão, ficar sem comer Mas, no fim. Ei ! Tá tudo ok ! Neste Carnaval, Quá! Quá! Quá! Quá! O prazer é gargalhar e com bate-bate de maracujá A nossa vitória, vamos festejar Nós somos da Pitombeira não brincamos muito mal, Se a turma não saísse não havia carnaval Se a turma não saísse não havia carnaval Bate-bate com doce, Eu também quero, Eu também quero, Eu também quero. Bate-bate com doce, Eu também quero, Eu também quero, Eu também quero. Bate-bate com doce, Eu também quero, Eu também quero, Eu também quero. Bate-bate com doce, Eu também quero, Eu também quero, Eu também quero. A Turma da Pitombeira na cachaça é a maior, Se o doce é sem igual como ponche é ideal Se a turma não saísse não havia carnaval. Bate-bate com doce, Eu também quero, Eu também quero, Eu também quero. Bate-bate com doce, Eu também quero, Eu também quero, Eu também quero. Bate-bate com doce, Eu também quero, Eu também quero, Eu também quero. Bate-bate com doce, Eu também quero, Eu também quero, Eu também quero.