passar um tempo sem lhe dizer "já vai?"; ouvir seus olhos simplesmente ao telefone; ler seus dias em frases pouco convencionais não quero ter que acumular anais, nem livros pós-comemorativos, na verdade: não quero ser sem te saber sorrir, não quero ver sem te sentir tombar. "...e o tempo tem sido nosso mais cordial amigo, e sem pressa eu aguardo o seu afago e de pernas cruzadas, entrelaçadas, vamos juntos bem juntos, sem ter que querer saber andar."