Procuro vislumbrar a infinidade do universo Através da suspensa temporário dos sentido Quero então me perder na imensidão azul celeste Ou se despedir de um amigo Se os olhos pudessem fixar a imagem do sol Correria para um poente de braços abertos Acompanho o mundo a girar Ao ser que se eleva No rastro faminto De uma longa reta Folhas no caminho Eu ando descalço sangraando na rua do sol Com vidros e pedras rasgando meus pés sem doer Mas é quando eu paro que eu vejo o final do anoitecer Ilumina oser Ao ser que se eleva Um astro faminto De uma longa Folhas no caminho Folhas no caminho Folhas no caminho