Tom: D (intro) D A Em G Em G A D A Em G Em G A D A Em Todos pensam que conhecem o amor D Em G A São todos magistrados quanto a arte de amar D A Em Peritos, nunca erram, ou não podem admitir G Em G A Que o erro e o amor convivam em um só lugar D E E toda explicação é remota ou igual G A A dor é inconstante, o sofrimento é banal Bm E O tempo é inimigo, e insiste em não passar G O grito não abafa a dor, Em O medo não revive o amor, G Em D A Em G Em G A Tudo em vão, não adiantou tentar D A Em Mas quando vem a vida e nos testa sem saber G Em G A E a fórmula exata se dissipa pelo ar D A Em O que era racional e natural de se prever G E G A Torna-se tão difícil, impossível de evitar D E E toda explicação é remota ou igual G A A dor é inconstante, o sofrimento é banal Bm E O tempo é inimigo, e insiste em não passar G O grito não abafa a dor, Em O medo não revive o amor, G Em D Tudo em vão, não adiantou tentar Bm E E nem as canções que outrora ouvia G A Nem as promessas que eu fazia D E Nem um ditado, um livro, um guia G Vão entender o que nunca tem razão...