Se queres verdades de mim Arranque-as do meu peito então Do choro calado Que os olhos suados Soluçam com suspiros breves... Se quer sinceridade afim Te privas do meu coração Que samba chorado Com todo cuidado E enfrenta seu martírio inerte E se diverte Com essa dor Que ilusão E que em tese Tudo inverte Mente o amor e Nega a emoção Não queiras verdades de mim Não queiras levar tudo ao chão Está consumado É apropriado E assim, então, levaremos sempre Nosso sempre E de quando em quando por que não o amor? Entre em nosso sempre nublado, gasto e cansado á dois Mesmo quando o sempre se vê de longe no retrovisor, Mesmo quando o sempre se sabe, que há muitos já passou.