Braços musculosos de tanto trabalhar Um homem forte sem medo da morte, o carpinteiro Mais de 20 anos trabalhando com o seu pai Cortando madeira, fazendo cadeira, o carpinteiro Vivia em nosso lugar, passando o que todos vão passar Um homem tentado, um homem provado em todos os pontos como eu Mas nunca ao pecado cedeu, nunca ao pecado cedeu Tomou um banho frio, sentou-se pra jantar Numa rude mesa, nenhuma riqueza, o carpinteiro Beijou sua irmãzinha, brincou com o seu irmão Um homem que ria, que sempre sentia, o carpinteiro O infinito, homem se tornou Dos seus poderes se esvaziou Deus encarnado em homem limitado A raça humana renovou Andar como ele andou Mais que um carpinteiro!