hitomi fuseru to sugu kiete shimai sou de jibun ga mishiranu tanin ni natta ki ga suru kanashii hodo chippoke na sukuwaretai kara tameiki wo tsuku no ja naku hakideshite shimatta kodoku no kehai no kazu wo tada kazoeteita kawaita jikan no nake de oboreteru mo gaiteru kokoro memai ga suru kurai no uso wo uketomete hikisaita soshite watashi ga mayoi komu no wa usuyami no sekai shinjuru beki mono no tame ni to eranda basho wa jiyuu wo kagi ni shita ori no nake deshou keshite mou nukedasenai kawaita nodo no oku de hajimatta hakanasa no wake wa chikazuku ashita ga kowai kara uzukumari kuzurete mo watashi wo sagashite sasayaki kakeru usuyami no koe kawaita jikan no nake de oboreteru mo gaiteru kokoro memai ga suru kurai no uso wo uketomete hikisaita soshite watashi ga mayoi komu no wa usuyami no sekai Se eu fechar os olhos, é como se eu fosse desaparecer instantaneamente. Sinto que virei uma estranha desconhecida. Tão triste, fiquei pequena. Porque quero ser salva, não suspirei, Apenas ficava contando o número de sinais de solidão que eu acabei desabafando. No meio de um tempo seco, Meu coração que se afoga se debatendo, Agarrou e rasgou essas mentiras que me dão tontura. E então o que me perco em um mundo de fraca escuridão. Pelas coisas em que tenho que acreditar, o lugar que escolhi, Foi dentro desta cela em que a chave é a liberdade. Não posso escapar nunca mais. No fundo de mentiras secas, A razão para a transitoriedade que começou É porque o amanhã que se aproxima dá medo. Mesmo que eu me encolha e desmorone, Uma voz de fraca escuridão procura por mim e começa a susurrar. No meio de um tempo seco, Meu coração que se afoga se debatendo, Agarrou e rasgou essas mentiras que me dão tontura. E então o que me perco em um mundo de fraca escuridão.