Além das armas, além das guerras Criaram mundos, submundos Depois das cavernas O homem de java! Tocaram fogo, ergueram tronos Formularam leis: Não matai! Mas sempre matam O homem de java! Poram-se de pé Tomaram café Ditaram régras, dividiram raças E essas régras, que ameaça! O homem de java! Não adianta ser, usar de civilização No fundo, lá no fundo do seu eu Você vai ser sempre ser, como não? Uôôôô! O homem de java! Selvagem! O homem de java! Sectário! O homem de java! Hum! Capitalista! O homem de java! O homem de java!