E ela é coisa do acaso, sei lá Eu não sei explicar Só que o mundo para quando a vejo E o meu parou! Na pedra do arpoador Depois que o Sol se pôs e a gente se beijou E eu não sei viver sem ela, não sei como vivi Nem sei como cheguei até aqui Só sei que ela me leva rumo a outra atmosfera No mesmo instante em que sorri Sorriso esse, que ela não gosta, abomina, detesta Tem brilho, tem luz, é meu Sol, minha flor, primavera Qualquer lugar contigo é lindo E o clima tempo erra se você tá sorrindo Tá cedo, deixa ela dormir A praia se mantém ensolarada, só pra ela vir Eu marquei onze, ela vem duas Trouxe uma boa desculpa Eu desisto, ela sabe me persuadir Meu dengo, o amor vai me engolir É a brisa de um vento, decidida a não se decidir O pode ser, o tanto faz, ela usa mais e mais Minha vida com ela é um filme sem fim E ela gosta do que eu gosto E às vezes nem tanto O sincronismo perfeito Que às vezes, me causa espanto No entanto Ela é tudo que eu sempre quis E eu sou o cara certo a te fazer feliz Ela é uma santa obscura e não adianta fazer prece Seu nome é sinônimo de uma mulher alegre É divertida, decidida e que sabe viver É leonina, um mulherão da porra, apaga o Sol e faz chover E topa tudo, diz tudo, não faz de tudo, que é muito E se seu muito for pouco, ela nem pensa A teoria de tudo é que seu mundo é único E pra viver nesse mundo tem que entender que Tá cedo, deixa ela dormir A praia se mantém ensolarada, só pra ela vir Eu marquei onze, ela vem duas Trouxe uma boa desculpa Eu desisto, ela sabe me persuadir Meu dengo, o amor vai me engolir É a brisa de um vento, decidida a não se decidir O pode ser, o tanto faz, ela usa mais e mais Minha vida com ela é um filme sem fim