Não desconhecemos o grande massacre atômico O genocídio do holocausto pela mão de um verme podre A sina não é nossa da ONU pelas armas Das milhões de vitimas da guerra sob o pretexto da paz Abra as portas da fronteira e que passem os refugiados É só cartucho queimado cheiro da morte e vento gelado Na calada da noite, os gritos de agonia da criança E as lágrimas que caem Infinitamente Por cada corpo nesse chão São nossos irmãos, sim São nossos irmãos Já estamos ciente dos incêndios clandestinos Da extinção de animais pelo consumismo enlouquecido Vista a pele do animal e se sinta aquecido Seja abraçado por sua dor e satisfeito com seus gemidos O culpado é o sistema que condena inocentes Do lucro sobre a pobreza e do ódio universal O inimigo é a nova ordem globalizada a elite que governa E o alvo continua sendo sempre o inocente E a verdade distorcida invertida e apagada Através de leis que limitam o ser humano Pela mídia a indução que forja a realidade A frequência que bloqueia e controla a mente É o inicio do fim, a profecia não mente E o alvo continua sendo sempre o inocente E a verdade distorcida invertida e apagada Lágrimas no rosto de mais um ser humano morto A pobreza corroendo esse povo, humilhado e sofredor Fome, medo, favela, violência, repressão Aqui quem não mata morre, aqui quem não mata morre Liberdade pros meus irmãos nessa cadeia suicida A destruição do estado sera a única saída Não existe justiça pro rico mas para o pobre tudo é um risco Correndo contra o tempo procurando uma solução Mas a única solução estará na ponta do canhão?