Diz a frase sábia, mudou o acento é sabiá O sol que nasce aqui é o mesmo sol que morre acolá Quando entro no rio e vejo a sombra me acompanhar Sombra é coisa bem feita, que entra na água sem se molhar Catira, catira, catira, posso cantar? Catira, catira, catira, lalalala... Um qualquer é qualquer coisa Qualquer um pensa o que quer Qualquer um é qualquer coisa que você quiser Pode ser nome de homem Sobrenome de mulher Ou então o telefone de quem não lhe quer Ou então o telefone de quem não lhe quer Catira, catira, catira, posso cantar? Catira, catira, catira, lalalala... A torneira quando pinga É que não sabe fungar Mas mulata quando ginga Torce até quebrar Diz que tudo vem do pó Tudo em pó se voltará E o café que é em pó, o que que vai virar? E o café que é em pó, o que que vai virar? Catira, catira, catira, posso cantar? Catira, catira, catira, lalalala... Diz a frase sábia, mudou o acento é sabiá O sol que nasce aqui é o mesmo sol que morre acolá Quando entro no rio e vejo a sombra me acompanhar Sombra é coisa bem feita, que entra na água sem se molhar Catira, catira, catira, posso cantar? Catira, catira, catira, lalalala... Catira, catira, catira, posso cantar? Catira, catira, catira, lalalala... Catira, catira, catira, posso cantar? Catira, catira, catira, lalalala... Catira, catira, catira, posso cantar? Catira, catira, catira, lalalala...