Oh! Querida, eis-me que cheguei/ Estou moído, semi-destruído/ Baixe a luz, peço por favor/ Dê-me um trago, deixe-me beber/ Feche a porta, tranque, tranque tudo/ Me isole deste esquema surdo/ Aprumo e alinho minhas mãos/ Cuidado que estes sons são bons/ Ponho um Clash prá tocar/ Fecho os olhos prá lembrar.../ Mais um dia inútil que se foi/ Tanto papo, tão pouca ação/ Instruções sem qualquer noção/ Mil trabalhos sem qualquer valor/ Feche a porta, tranque, tranque tudo/ Me isole deste esquema surdo/ Aprumo e alinho minhas mãos/ Cuidado que estes sons são bons/ Ponho um Clash prá tocar/ Fecho os olhos prá lembrar.../ ...Que um lar, é sempre um lar/ E amar é só se dar/ Não é? Não é?/ E viver é se submeter/ E vencer é se entregar/ Não é? Não é?