We, the enigmatic hierarchy, a council of divine deities
Into the prismatic realm, we tread within frozen time
Lost in this shapeless void, incubated through our creators light
Relinquished of physical forms
Submerged within the eye of the storm
Muscular tissues deteriorate, as the core of our being is released
Emancipated from the weight of creation, we're drifting through these mists of elation
The infrastructure of the prismatic abyss, veiled beneath a dimensional abscess
The birthright of the nexus
I, the shadow was born from utter nothingness
Exhumed within the emptiness, alongside my brethren
I detest the scriptures of creationism
Envisioning planetary systems
Inoculated with terraformation, flourishing fields of procreation
Limitless in bounds, I know of no depths to this fixation
Yet I'm sealed within this prismatic cell, the gate of souls forever dispelled
Aeons have passed imprisoned within this immaculate hell
I only know of one way out, sacrifice my divinity formulating a mass of impurity
I, the endless night, cast thyself, a sacrament unto this life
"Come forth impurity, corrupt my vanity
Wither within my cortex, infuse thyself within my being
Combust my synergy, extract its density"
Acidic ecto-plasma seeps through the prismatic abyss, burning through its dimensional fabrics
Melting away the molecular barrier
The vortex between two worlds enveloped within opposite traction
Gravitational forces breached through a tear in reality
As I'm pulled towards this anomaly, leaking plasmatic impurity
Thrown unto the depths of the physical dimension
Followed by the essence of my brethren, involuntarily stolen
I wake to the sound of cries and my sacrifice shining upon my soulless eyes
The sight of my brethren traumatized, as the vortex is oxidized
Creation suspended within a glow, as above so below
Within the physical realm we tread
Banished from the prismatic abyss
The price of mortality must be met
Initiate descendant manifest
Nós, a Hierarquia Enigmática, um conselho de Deidades Divinas
Dentro da Esfera Prismática, pisamos dentro do tempo congelado
Perdido neste vazio sem forma, incubados na luz de nossos Criadores
Renunciados de nossas formas físicas
Submersos dentro do olho da tempestade
Tecidos musculares deteriorados, o núcleo de Nosso Ser é liberado
Emancipado do peso da criação, estamos à deriva por essa névoa de euforia
A infraestrutura do Abismo Prismático, velado abaixo de um abscesso dimensional
O direito de nascimento do Nexo
Eu, A Sombra que nasceu do nada absoluto
Exumado no vazio absoluto ao lado de meus irmãos
Eu detesto as Escrituras do Criacionismo
Prevendo sistemas planetários
Inoculados com terraformação em florescentes campos de procriação
Sem limites, eu não conheço nenhum fundo para essa fixação
No entanto, eu estou selado dentro desta Célula prismática, o Portão de Almas para sempre dissipado
Passei eternidades aprisionado dentro deste inferno imaculado
Eu só conheço uma maneira de escapar, sacrificar minha divindade formulando uma massa de impureza
Eu, a Noite sem Fim, me elimino, um sacramento nesta vida
Eliminando a impureza, corrompendo minha vaidade
Desvigorando dentro do meu Córtex, me infundindo dentro do Meu Ser
Incendiando minha sinergia, extraindo sua densidade
O Ácido ectoplasmático se infiltra através do Abismo Prismático, queimando através de seus tecidos tridimensionais
Derretendo a barreira molecular
O vórtice entre dois mundos envolto dentro de uma tração oposta
As forças gravitacionais violado através de um rasgo na realidade
Como eu estou puxado para esta anomalia, vazando impureza plasmática
Jogado até as profundezas da dimensão física
Seguido pela essência de meus irmãos, involuntariamente roubado
Eu acordo ao som de gritos e meu sacrifício brilhando sobre meus olhos sem alma
A visão de meus irmãos traumatizados, e o vórtice é oxidado
A Criação suspensa no interior de um brilho, assim acima como abaixo
Dentro do reino físico Nós pisamos
Banido do abismo prismático
O preço da mortalidade deve ser cumprida
Iniciando o manifesto descendente
