Não vou beber dessa chuva Das águas turvas do mar O sangue de toda guerra Desagua no mesmo lar Me deixa só, no meu canto Às margens do rio cantar Vem que meu pranto da chuva Que vai lavrar meu lugar Nada de novo me importa nessa hora Além do céu em minhas mãos Não sei morrer de outra forma Fim da história E eu não abro mão Eu não abro mão Desata o véu que me engana As velas ao vento, zarpar Partir, reencontrar pindorama Nas ruas de outro lugar Nada de novo me importa nessa hora Além do céu em minhas mãos Não sei morrer de outra forma Fim da história E eu não abro mão Eu não abro mão