My forbidden desire Shone deeply within mine eyes Archaic visions awakened Hidden beneath forgotten memories Seemingly endless phantoms Parading Devilish apparitions Dance amidst the folly Of my sleeping drama I hear their cries Bathing in moonlight This lascivious breed I scorn My raven skies embellished With traces of bloodless depravity I speak of celestial adoration Divine lamentation And tears of infinite mourning... My utopia do I cover And hate being my truest form of love My nemesis unmasked My own face do I see Torn in silence I hath seen the majestic beauty Of darkened landscapes and ivory gates O what fools can they not see I am lost Endless battles they fight for my soul No pity, no comfort do I now ask Let me suffer alone in my own misery My children shall never abandon me Poor souls can they not see they are mine A dying rose do I now give to each of them An eternity of my love and death Ornamental disgrace as they envision Their dying savior before me As his children to forever become mine Ashen mortality A faceless entity within them How is it that I feel Their saddened wishes? Time passes... dreams die... And I silently kiss away their lives Meu desejo proibido Brilhou profundamente dentro dos meus olhos Visões arcaicas despertadas Escondidas sob memórias esquecidas Fantasmas aparentemente intermináveis Desfilando Aparições demoníacas Dançam no meio da loucura De meu drama adormecido Eu ouço seus clamores Banhos a luz do luar Esta lasciva raça eu desprezo Meu corvo embelezou os céus Com traços de depravação exangue Eu falo de adoração celestial Divina lamentação E lágrimas de luto infinito... Minha utopia é que eu cubro E odeio ser minha mais autêntica forma de amor Meu inimigo desmascarado Meu próprio rosto que eu vejo Dividido em silêncio Eu tenho visto a beleza majestosa De paisagens escuras e portões de marfim Ó que tolos eles não podem ver que eu estou perdido Intermináveis batalhas eles lutam pela minha alma Sem piedade, sem conforto posso agora pedir Deixe-me sofrer sozinho em minha própria miséria Minhas crianças nunca me abandonam Pobres almas que não podem ver que eles são meus Uma rosa morrendo faço agora dar a cada um deles Uma eternidade do meu amor e morte Desgraça Ornamental como as visionamos Seu salvador a morrer antes de mim Como suas crianças se tornam minhas para sempre Mortalidade cinzenta A entidade sem rosto dentro deles Como é que eu me sinto Seus desejos tristes? O tempo passa... Sonhos morrem... E eu silenciosamente beijo suas vidas