Se mentir de novo, minto mais bem feito... Minto como os grandes, tiro do meu peito a melhor de todas as tentativas. Se enganar de novo, engano sorrateiro... Te olho assim de lado, sorrio tão faceiro até secar a sua lágrima pioneira. Finge que volta que eu finjo que a falta que você faz é morta. Se chorar de novo, eu choro aos prantos para ver se te abalo; para ver se seu encanto cai sobre esse solo meio abatido. Se forçar de novo, forço mais um pouco do que o de costume. Não aceito troco para o que te dei de coração. Eu já tentei te dizer de todas as formas que eu não vou voltar... Eu não vou voltar. Eu não... Finge que volta que eu finjo que a falta que você faz é morta.