Que eu me renda não espere Não lembre da chuva amena Não espere que eu seja doce Não queira me dizer onde está o sol Não espere que eu aceite Não sinta pena nem dó Não espere que eu me acalme Não tente explicar Não, não sinta nada Não espere que eu mude Não espere a doçura Não, não há chuva que resista ao vento frio Lá, atrás do monte Está escondido um tesouro Feito sob cruzes de prata O anel de vidro Mãos que se juntaram Lá, é lá atrás do monte Lá, é lá atrás do monte Que está escondido um tesouro Feito sob cruzes, sob cruzes de prata O anel de vidro, mãos que se juntam Lá, é lá atrás do morro, do monte azul Não, não sinta nada (como sempre) Não espere que eu me mude, ou simplesmente mude Não espere a doçura (no rosto de pedra?) Não, não há chuva que resista ao vento, ao vento frio Não, não espere que eu aceite Não, não sinta pena, não sinta dó Não, não espere que eu me acalme Não, nem sequer tente explicar Que eu me renda não espere Não, não lembre da chuva amena Não, não espere que eu seja doce Não, não queira me dizer por onde anda o sol Por onde anda o sol? Letra de DHENOVA Música de SACHARUK