Usa o medo como escudo sempre para fugir de tudo Quando está no escuro sem a percepção Que mentes fazias falsos moralistas Só criam e expandem alienação Vai! Alienaçao! Marionete do medo Perde a vida, a força os seus desejos Sempre imparcial independente se faz mal Recorre e encobre a sua moral De um ser deprimente e inconsequente Seus atos não mentem só cala e consente Marionete do medo não pode fugir Refém de si mesmo Do próprio pesadelo. Vontade de ser o que não pode se tornar O que lhe resta?! Observar! Vontade de ser o que não pode se tornar O que lhe resta?! Sentar e aceitar! Quando a realidade bate de frente Suas pernas só tremem de tanto saber Que o medo da luta, de sua vida fajuta Onde só se desculpa por não se mover Marionete do medo Perde a vida a força os seus desejos Não tem conceitos