Chega até as terras onde clamam por perdão Um certo ente espera vigiando em prontidão Passando pelas portas, ordenado era o local Vaga e persistente a tristeza era ali Amedrontado, ele pensou Meu tempo agora se esgotou, aflito eu estou Perante a lei dos mortos que eu vou ser julgado Vinde até aqui ó tortuoso ser Humilhe-se perante a mim Quem é você? O teu algoz e teu juiz Onde errei? Veio cedo demais Me julgará? A tua hora chegará Aguardarei Não serei mais o dono de meu próprio destino Será o seu fim Temeroso, vou seguir sem pensar no que virá Será o que ele quiser Vou obter a minha redenção