Cê nunca se deu valor sempre foi meu largado Malandro você era daquele tipo folgado Te via todo dia pouco com você falava Mas seu fim, mano claro que já imaginava O dia inteiro embaixo da sombra o verdadeiro parasita Intimando qualquer um na inteira do litro de pinga Disposição você tinha só para fazer o errado Linha de frente na maloca apetitoso nos assalto Dinheiro que cê fazia achava que era bem gastado Enchendo o rabo das piranha do zé povinho do seu lado Nenhum desses te ajudou naquele dia Nem chamou a ambulância para ver te socorria Levou três pipocos na frente do boteco Cantando mulher dos outros achando que era esperto 3 dias em coma na uti desacordado fodido Lesão irreversível se pá mais um paralítico Tá pagando um preço alto pelo mal que causou Você se esqueceu mais o destino te lembrou Foi frio e calculista achou que tava tudo bem Seu sofrimento é pelo sangue que cê derramou de alguém Tá pagando um preço alto pelo mal que causou Você se esqueceu mais o destino te lembrou Foi frio e calculista achou que tava tudo bem Seu sofrimento é pelo sangue que cê derramou de alguém Tá pagando um preço alto pelo mal que causou Você se esqueceu mais o destino te lembrou Antes de acontecer essa tragédia contigo Cê vivia se arriscando amante do perigo Duas dose de conhaque já mudava seu estilo Dentro do salão era o rei da curtição De corrente banhada cê pagava de patrão Oferecia cigarro para moleque de 11 anos E na sequência diabólica, seu mal ia plantando Agora lágrima rola na cadeira de rodas Com vontade de voltar e mudar sua história Se sente agoniado tentando mexer as pernas Cê não pensava nisso quando ia atrás da pedra Ser o rei do dinheiro não era sua cara Tá vendo aí doidão seu remédio sua mãe te paga Não é aquela vadia que cê chamava de mina Que por ela fez de tudo atirou nós mano da vila Tá certo um fim desses ninguém merecia Mas plantou agora colhe o fruto amargo da vida Seu caso foi sério para muito serviu de exemplo Mas alguns bateu palma quando viu seu sofrimento Comenta o que dizia sobre o que você falava Comigo ninguém pode tenho corpo à prova de bala Tá pagando um preço alto pelo mal que causou Você se esqueceu mais o destino te lembrou Foi frio e calculista achou que tava tudo bem Seu sofrimento é pelo sangue que cê derramou de alguém Tá pagando um preço alto pelo mal que causou Você se esqueceu mais o destino te lembrou Foi frio e calculista achou que tava tudo bem Seu sofrimento é pelo sangue que cê derramou de alguém Sem resultado do adianto, ao invés de receber mano você tá pagando Tá pagando o que tirou de quem nunca teve nada Descontrolado neurótico pra por pedra na lata Cada pingo de lágrima, você o ocupado Tá na prisão sem muro na cadeira condenado Não saio mais de casa não recebe visita Seus parceiros do corre são aqueles que te evita Acabou a festa se foi alegria Sua depressão de um breck na adrenalina O cachimbo caiu as minas sumiu Seu castelo de ladrão e mil pedaços se partiu Compreende agora sentindo peso nas costas O mal que você se espalhou é para você mesmo que volta O que aconteceu só Deus para dizer se você merece Quando a gente acerta ninguém lembra quando erra não esquece Hoje paralítico não dá pra ser vingativo Mas vou ter dar uma ideia do cu que te fez isso Ele mudou demais depois te deu os tiros Tá repetindo os erros que por ti foi cometido É nesse rio de sangue vários manos envolvidos e assim vai prosseguindo Logo ele vai pagar não precisa se preocupar Aqui se planta aqui se colhe assim foi assim é e sempre será Tá pagando um preço alto pelo mal que causou Você se esqueceu mais o destino te lembrou Foi frio e calculista achou que tava tudo bem Seu sofrimento é pelo sangue que cê derramou de alguém Tá pagando um preço alto pelo mal que causou Você se esqueceu mais o destino te lembrou Foi frio e calculista achou que tava tudo bem Seu sofrimento é pelo sangue que cê derramou de alguém