Às margens de um rio sentei, Não suportei, me pus a chorar. Em cativeiro estou, Então fiquei sentindo falta do meu lar. Com minha harpa o que fazer? Pendurei pra não mais tocar. Como podia em terra estranha ter Uma canção para louvar? Refrão Meu Deus, permita só uma vez mais O meu cantar, Sião meu lar ficou pra trás, Só em lembrar, que dor. Só resta a esperança que irei Voltar ao lar, Pra então cantar mais uma Vez, Senhor. A opressão me trás também Grandes saudades do meu lugar. Como esquecer meu lar Jerusalém? O que eu mais quero é voltar... Meus opressores querem ter Melodia e meu alegrar. Minha tristeza e dor não podem ver, Já não é mais prazer cantar.