Malvada
Malvada, covarde
Perversa, fingida
Mataste, a ultima esperança
Que restava na minha vida
Dei-lhe tudo tudo quanto eu tinha
Dei a sua vida a propria vida
Mas a sua alma é tão mesquinha
Que mevfez no peito uma ferida.
Consentimento de cookies
Este site usa cookies ou tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação e fornecer recomendações personalizadas. Ao continuar a usar nosso site, você concorda com nossos Políticas de Privacidade