Zé Saturnino Da Pedreira e Virgulino Desde menino começaram a brincadeira Eles brincavam de brigar o dia inteiro De pedra de fundo, de bodoque e baleeira Mas o destino só queria ter um pé Pegou-se com chocalho Começou logo o trupé E a cobra fumou E o xaxado no pé Era o grito saindo E o xaxado no pé A poeira subindo E o xaxado no pé Era a bala cortando e o xaxado no pé Era a cobra fumando E o xaxado no pé O grito saindo E o xaxado no pé A poeira subindo E o xaxado no pé Era a bala cortando e o xaxado no pé Zé Saturnino Da Pedreira e Virgulino Desde menino começaram a brincadeira Eles brincavam de brigar o dia inteiro De pedra de fundo, de bodoque e baleeira Mas o destino só queria ter um pé Pegou-se com chocalho Começou logo o trupé E a cobra fumou E o xaxado no pé Era o grito saindo E o xaxado no pé A poeira subindo E o xaxado no pé Era a bala cortanto e o xaxado no pé Era a cobra fumando E o xaxado no pé O grito saindo E o xaxado no pé A poeira subindo E o xaxado no pé Era a bala cortando e o xaxado no pé Ô Virgulino, ô José Vocês foram abençoados pela mesma mulher Ô Virgulino, ô José Vocês foram abençoados pela mesma mulher Um nasceu na pedreira e o outro na passagem das pedras É sim, os dois doidos de pedra Um nasceu na pedreira e o outro na passagem das pedras É sim, os dois doidos de pedra Pedra, pedra, é os dois doidos de pedra Pedra, pedra, é os dois doidos de pedra Ô Virgulino, ô José Vocês foram abençoados pela mesma mulher Ô Virgulino, ô José Vocês foram abençoados pela mesma mulher Um nasceu na pedreira e o outro na passagem das pedras É sim, os dois doidos de pedra Um nasceu na pedreira e o outro na passagem das pedras É sim, os dois doidos de pedra Pedra, pedra, é os dois doidos de pedra Pedra, pedra, é os dois doidos de pedra