No âmago da floresta, Cuidado, a formiga preta! A formicida do medo, O ácido fórimo é letra. Uma mata que de tanto Atlântico virou mar. O mar que virou floresta, Que de ver, de a gente olhar. A fumaça do cigarro Faz a cigarra cantar. Nosso amigo passarinho Quer com ela entoar Uma cantoria bela Que quando eu me vejo nela Desato logo a cantar. Foi um delírio louco Quando eu vi o meu povo Junto comigo dançar!