Madrugada pega a estrada Lua prateada lhe faz recordar O rosto do seu amor A saudade e a dor vai lhe dominar Ouve o choro da turbina E os faróis na neblina desenha o seu bem De saudade ele chora E pela estrada afora segue sem ninguém E o sereno que cai no pára-brisa Feito lágrimas desliza nas garras do limpador E nesta hora a saudade chega e devora E sem perceber ele chora o amor que longe ficou. Ai, ai, firme no acelerador Ai, ai, saudade do seu amor Ai, ai, chora junto com o motor Ai, ai, distante do seu amor