Sou fronteiriça e me gabo da sorte De ser mestiça de raça tão forte Pois eu sou filha de pai guarani Gecimeporã é uma índia tupi Em bela vista ou em porto murtinho Eu sou bem quista e me fazem carinho Sou paraguaia também brasileira Porque o coração não conhece fronteira Lá no Brasil sou bugrinha brigueira No paraguai sou morena juqui E quando eu passo a moçada faceira Já me convida iarrageruqui