Eu sei de mim O que sei do mundo, todo mundo Desfacelado Pelo eixo imundo E luminoso da razão Pela face negada Para fundar em si A máscara anunciada pelo sabor alheio da canção Por não poder falar de amor No verso eu calo Com beijos e carícias Sou a flecha que acerta o calo e o calcanhar De aquilo que te funda O que no fundo é imortal Pra te quereres, hein? Quando nunca te esperei o mal Eu sei de mim O que sei do mundo, todo mundo Desfacelado Pelo eixo imundo E luminoso da razão Pela face negada Para fundar em si A máscara anunciada pelo sabor alheio da canção Ah, por não poder falar de amor No verso eu calo Com beijos e carícias Sou a flecha que acerta o calo e o calcanhar De aquilo que te funda O que no fundo é imortal Pra te quereres, hein? Quando nunca te esperei o mal