Óh só tiozão no que o destino me tornou Virei ferida em vida em ausência de quem foi e não retornou O que sobrou? Cinzeiro, antibióticos, extratos E lógico: Ex tratos, tragos pra acalma o psicológico Trago comigo, relações que me aprisionam Redações que inibe o trauma que pressiona Soma: As vezes é mentira que mata, saca? Verme que omite verdade, me evite covarde Tolice, é dar soco em ponta de faca, flagra É o underground que me satisfaz South side, hip hop, pilacagem Pela margem, é de free, Dr. Dre, gole e refri Delivery, por só estar aqui de passagem Me defino assim, até prefiro assim... No veneno E me refiro a escrita quando o peito aperta Mas a questão não é ouvi mais e fala menos É saber que mente fechada, sempre vem com boca aberta Junto cos mano do pedaço Faço do meu espaço escasso Traços firmes que mantém a indústria Mesmo em tempos de cansaço Caço devaneios em meio a laços Que matam a angústia Junto cos mano do pedaço Faço do meu espaço escasso Traços firmes que mantém a indústria Mesmo em tempos de cansaço Caço devaneios em meio a laços Que matam a angústia Entre relações e redações, livre arbítrio e obrigações Me desabafo num pedaço, pra expor minhas previsões Minhas imperfeições são Cordas pros vilões, tão Deixa se enforca pra arredonda suas conclusões Vão, anos pra entender que o bem material Não é quem chora agora na borda do funeral E não me leve a mal compadre, se até padre quer dinheiro E... Milagre em vão não vem, se o sinal não vim primeiro Estereotipados, ignoram os lados pra andar pra frente Caminhando atrás, pra trás de algo errado, indiferente Mente, pra forja personnalité, mascara o IP Mas na real é falta de atenção, ou ideal na ID E eu penso Em alternativamente alterar condições próximas Quem sabe, talvez Em outra realidade, quem sabe talvez Mas, essas fita só a Deus cabe E eu faço minha parte, modestamente a arte típica Oposta política, que nos reparte Então to convencido e não vencido, rap é voz dos esquecidos Mas não esquece, que é 16 o artigo on the encarte Nossa escrita, grita igual preto fosco no muro Liberdade no rabisco, pra esboçar um novo futuro Zona sul, é rap de mensagem, sem massage Se o diabo criou o sistema, Deus nos fez pra sabotage Junto cos mano do pedaço Faço do meu espaço escasso Traços firmes que mantém a indústria Mesmo em tempos de cansaço Caço devaneios em meio a laços Que matam a angústia