O álcool que desbrava estas veias Enjoa menos que tuas asneiras Bebas sem querer esquecer O fluxo das correntezas Fui crescendo, pouca natureza Forçaram-me a beber tantas bobeiras Estranguladas das reais belezas O mal-estar ardido em suas teias E bebas o que estiver na prateleira Não me sugues a cabeça Bebas Mas não te esqueças Pode haver uma briga neste copo de cerveja! Venhas com um punhado de cervejas Vejas o exagero por certeza Não consigo dormir Guardes tuas meias maneiras E bebas o que estiver na prateleira Não me sugues a cabeça Bebas Mas não te esqueças Pode haver uma briga neste copo de cerveja!