Segura teu santo seu moço, teu santo é de barro Que sarro! Dei volta no mundo e voltei pra ficar Eu vim lá do fundo de poço Não posso dar mole pra não refunda! Quem marca bobeira Engole poeira e rasteira até pode levar! Malandro que sou, eu não vou vacilar Sou o que sou ninguem vai me mudar E quem tentou teve que rebolar, sem conseguir Escorregando daqui e dali Malandreando eu vim e venci! E no sufoco da vida foi onde aprendi! Por isso é que eu "vô"! Vou, eu vou por aí! Sempre por ai Esse mundo é meu! É meu! E onde quer que eu vá Em qualquer lugar, malandro sou eu! (é por isso que eu digo que "vô")