Bivni chernykh skal i peshcher tupoj oskal Chelovek sredi gor nichtozhno mal On polzet naverkh, on tsepliaetsia za sneg, Za tuman i za vodu bystrykh rek On do tseli doberetsia Po svoej projdet steze, On dotronetsia do solntsa, Sokrushit pregrady vse On krichit bogam: "Ia ne dolzhen bol'she vam, Ia smogu vse poniat' i sdelat' sam!" Ehkho ehtot krik podkhvatilo v tot zhe mig, Uneslo i razbilo o lednik Bivni chernykh skal i peshcher tupoj oskal Chelovek sredi gor nichtozhno mal Tresnula skala i lavina vniz poshla I ego kak peschinku unesla Presas de penhascos negros e risos bruscos das cavernas Para as montanhas, o homem é extremamente pequeno Ele escala a parede, se apega à neve À neblina, e à rápida corrente do rio Ele cumpre seu objetivo Faz seu próprio caminho Ele toca o sol E esmaga todas as barreiras Ele grita para os deuses: "Não preciso mais de vocês, Eu posso entender e fazer tudo sozinho!" O eco pegou as palavras, carregou-as E as quebrou-as na parede de uma geleira Presas de penhascos negros e risos bruscos das cavernas Para as montanhas, o homem é extremamente pequeno Uma rachadura na parede de pedra, e a avalanche desceu. Levando-o morto, como um grão de areia.