Cuida de mim, desperta estes olhos cansados carece meu corpo do seu abraço, morde minha boca, me entregue seus seios, não leve adiante choros alheios. Não fala assim, respeita o que diz o seu macho perdoa por Deusm não sei o que falo. Deixa de lado. Volta pra cá. Para o meu coração onde é o seu lugar. Diz que não volta, bate a porta e deixa os seus apelos sobre a mesa pra lembrar que fui quem quis assim. Por vezes, no acalanto, me pedia para não partir. E hoje suprindo o canto, com os olhos sem pranto, diz adeus para não sorrir. Nem todo carnaval é em fevereiro, nem todo adeus é passageiro, mas todo é dor pra vida inteira.