Suassuna, sua sina é nos sertões se entranhar Nos sertões enveredar Na seca mata embiocar Sua sanha era o mundo assimilando, abocanhar Era sanha de profeta Era a sina de pregar A sina dura de um Brasil que teima e não se ensina Que se macula, se assassina e ainda assim quer se curar Teu oxente, o ok de tanta gente vem calar De repente armorial, armo um repente a te intimar Suassuna, se não és todo um caboclo sarará Na couraça o há de ser, ariano, aqui, mulato lá Suassuna, sua o sumo dos sertões com que sonhar Assim, na vida, assina a morte Assim, na vida, assina a morte, assim, na vida Arrebata o país que ajuda o gringo a o assaltar O país que assalta o gringo e reassiste ao desolar Gringo, ao assaltar, ressalta o que desola o poeta Que se isola, e o que o consola é nos sertões se enfurnar Seus Brasis reais sonhar Suassuna, o banzo do Brasil Teu banzo será