Em minha casa tenho milhares de vasos Vasos de honra, que a mim, tem agradado Pois eu criei Vasos cantando e o meu coração tocando Vasos que pregam com azeite transbordando E eu usando com poder e autoridade Vidas restaurando Vasos que oram e jejuam todo dia Que do pecado se desviam noite e dia E quando eu olho para os vasos que eu criei Eu sinto alegria Mas em meio a esses vasos encontrei você Encostado, empoeirado e rachado, ninguém te vê Por isso eu te trouxe aqui, filho, pra ti dizer Essa frieza acaba hoje Agora mesmo eu vou te refazer Eu vou te quebrar de novo, peneirar de novo E se ficar um caco, eu te quebro de novo Quando vier o choro eu amasso de novo E se preciso, eu piso e te refino no fogo Eu vou te refazer, depois vou te usar E quem te humilhou vai ter que te chamar Pois dentro desse vaso farei minha presença transbordar Porém, a glória vai ser minha A presença é minha A cura divina também vai ser minha Quando eu encher de novo, batizar meu povo Diga que sou eu: O santo, justo, puro fogo Eu vou te refazer, depois vou te usar E quem te humilhou vai ter que te chamar Pois dentro desse vaso farei minha presença transbordar Porém, a glória vai ser minha A presença é minha A cura divina também vai ser minha Quando eu encher de novo, batizar meu povo Diga que sou eu: O santo, justo, puro fogo Eu vou te refazer, depois vou te usar E quem te humilhou vai ter que te chamar Pois dentro desse vaso farei minha presença transbordar Pois dentro desse vaso farei minha presença transbordar