Auê, Auê ô ô ô ô A Mocidade vem cantar A Mocidade vem cantar Em seu louvor Selvas, rios, sonhos, esperanças e depredações Assim definiu o poeta: A alma do Brasil florão da América Trezentos milhões de hectares de lindos lugares Da mais pura beleza Aonde a mão da conquista já chegou ô ô E anda destruindo a natureza Com moto-serras, com queimadas e poluições Com olho grande e segundas intenções Todo mundo vê, mas ninguém se manifesta E ficam cicatrizes na floresta Oi entra nessa briga, vamos brigar Porque a Mocidade Unida quer lhe preservar Oi entra nessa briga, vamos brigar Porque a Mocidade Unida quer lhe preservar Amazonas Santuário de belezas feiticeiras Orquídeas, colibris e índios nus E pedras preciosas brasileiras Tem ouro e prata lá no rio Juruá Vitória régia, cobra grande, boitatá Índia amazona solitária a cavalgar Tem muito ferro na serra dos Carajás Iara, linda miragem Atrai com o seu canto divinal O seu amor que vai na sua carruagem Morar pra sempre num palácio de cristal Com as cobiças lendas do pulmão do mundo A MUG faz auê no carnaval