Cuco-cuco-cuco! O passarinho do relógio Está maluco Ainda não é hora do batente Ele fica impertinente Acordando toda gente Eu pego às oito e quarenta e cinco E levanto às sete, Pra tomar banho e café Mas quando são mais ou menos Três e cinco, ele começa: Cuco-cuco-cuco! E só termina Quando estou de pé