Em uma fazenda em plainfield Vivia um garoto ardil e vil Sua mae com a biblia o castigava E assim um monstro ela criava Insânia Peles podres é seu manto Psicose O carniceiro de plainfield Seu pai morre com ataque de coração O irmão perece queimado como um carvão A fanatica morre abraçada com seus livros divinos O cantato com a morte agora é seu asilo Insânia Peles podres é seu manto Psicose O carniceiro de plainfield Cranios humanos empilhados sobre a cama Pele para estofar assentos de cadeiras Cranios como tijelas de sopa Cabeças prontas para exposição Meias de pele humana Pele de rosto para uma mascara se usar Tudo isso arrancado de tumbas e caixões Para somente seu desejo matar Nascido para matar para esfolar sem pudor Julgado pelas mortes que causaram temor Estripador sangue em suas mãos lhe causavam prazer Insanidade isso que ele sabia oferecer