Envolto naquilo que odeia Pressente que as habituais ilusões Já não lhe bastam mais Sente o ardor do fim Da conclusão das inúmeras fugas Convergindo em direção à liberdade Um alento final, um vislumbre de paz Antecede o inevitável mergulho No caos ininterrupto que lhe tira da estagnação E o corpo ascende Sem ordem, sem ídolos