O que cresce em mim E faz eliminar o que me afoga É sobre desconstruir Sobre estar vivo e sentir sangrar Acordar vazio e preencher o nada Soltar amarras e destruir grilhões É sobre o que não os convém Eliminar qualquer programação Longe do estabelecido, do mesmo lugar Seguir alimentado Mãos permanentemente cerradas Indomado e intragável