atarase ni hametsuauta kemono to nari toki ubaisaru hari no shirabe rin'ne no hi to tami shi to habatatsu ami koi kurai shiro kara itsu doa tooku kikoe amai kirokubane sasameku kuroi hana ano koe ga kowareta me no aru mama kuroi hana ano uta ga tsukurima itsu aru mama imi atarase ni kooriauta akumu na mau hi wo mu to tachikirushi ga iku akai mori kara imubeku kegare haramu yowai ano omoi hagareru kuroi hana ano koe ga inori no chiga aru mama kuroi hana ano uta ga zange no hi ga aru mama kie saiaku ha machioriru kowareta toki hi to yume kurikaeri wakareyuki yurusarezaru ou to hana jiyuu Inofensiva canção ruína Isso se torna um monstro, prejudicando a si mesmo e aos outros Examinando as agulhas que foram tiradas de mim Até renascer outra Espalhando minhas asas até a morte nas alturas O amor vai florescer até o mais escuro de branco (paz) Ouço sussurros distantes Doces sussurros, asas passado Flor negra, é aquela voz Permanece naqueles olhos tristes Flor negra, é essa canção Isso tem-se mantido desde a sua criação Tendo um propósito Canção inofensiva de gelo Geada, diga-me quais foram os dias em que os pesadelos da dança Do nada escaparam da morte Emergindo de uma floresta vermelha Grávida de um filho da abominação imunda Eu decidi parar de pensar nesses pensamentos fracos Flor negra, é aquela voz Que sempre se escuta nas orações sangrentas Flor negra, é aquela canção Que tocará no dia do arrependimento Em que tudo desaparecerá O desastre que cairá sobre nós Está sonhando com o dia em irá nos destruir Enquanto isto se repete, os nossos caminhos se separam Você não tem perdão, flor da canção Liberte-me, neste último momento