Nossas vidas são compostas De perguntas e resposta Contraste e frustações Mistura-se devaneios Com relatos e anseios De todas as gerações Cada ser tem sua história Mais numa via ilusória Muito vivem de sonhar Quem exclui também ampara Ser feliz é coisa rara Mas vale a pena tentar Sinto, que a felicidade Apesar da raridade Vez em quando Ainda existe em mim Tenho a sensação legítima De não desejar ser vítima Da monótona solidão sem fim Quando a fé vai mais além Persistência tudo bem Não é imaginação banal Dentre as normas que suponho Pode muito bem um sonho Chegar ao mundo real Não dá vez ao péssimo É lucrar do otimismo Uma chance de vencer Quem com naturalidade Aceita a realidade Perde o medo de sofrer O passado é a distância O presente a substância Que alimenta os sonhos seus O amanhã o inventário De um futuro imaginário Que só quem conhece é Deus Sinto, que a felicidade Apesar da raridade Vez em quando Ainda existe em mim Tenho a sensação legítima De não desejar ser vítima Da monótona solidão sem fim Tenho a sensação legítima De não desejar ser vítima Da monótona solidão sem fim Quem espera sempre alcança Quando morre a esperança Não se galga mais nenhum valor Que um cálculo sempre aconteça Pra que o sonho permaneça Dando vida ao o sonhador Quem espera sempre alcança Quando morre a esperança Não se galga mais nenhum valor Que um cálculo sempre aconteça Pra que o sonho permaneça Dando vida ao o sonhador