Ô preta tá, preta vá, preta tá Pega, vira, mexe, bota vatapá Vatapá Vatapá Ô preta tá, preta vá, preta tá Pega, vira, mexe, bota vatapá Vatapá Vatapá Ela mercava na Feira do Curtume Moqueca de arraia com muita pimenta, ai de cheiro Se eu fosse o galo daquele terreiro Ninguém mais provaria daquele tempero Ô preta tá, preta vá, preta tá Pega, vira, mexe, bota vatapá Vatapá Vatapá Ô preta tá, preta vá, preta tá Pega, vira, mexe, bota vatapá Vatapá Vatapá Quando mexia o balaio, ai balaio Era um queta comoda era um Deus nos acuda, um sarseiro Se eu fosse o galo daquele terreiro Ninguém mais provaria daquele tempero