É no carisma dos teus braços Que eu vou jogar minha poesia É na carência dos teus braços No carisma dos meus braços Jogado sobre teu corpo Isso é loucura ou fantasia Que faz o corpo sentir gosto Vai me lembrar vento encantado ôôô Fruta sem caroço, chegou sozinha, Se virou de lado e nem me notou E eu aqui, no meu cantinho Cantou comigo, girou dançou E quis fazer parte Esqueceu da santa no meio da festa Também pudera Milhões de anos, boneca de pano Em plena primavera Logo ela, que sempre gostou das flores Logo ela... Eternamente eu quero ser sua rede, te prender em quatro paredes Pra depois te balançar