Última passagem, nada no lugar Dentro desse instante posso me esperar Dezessete horas, duas pra voltar Vinte e cinco anos, vista linear Qual será o aviso que virá? Quem desperta vivo já está Não pode evitar Além da janela toca uma canção Árvores dançando mostram a direção Mais uma fazenda, e outras que virão Planície sem nome, corre a transição