A resistência vem Em forma de pra-ga Refletindo a luz E surge o vazio No objetivo de sal-var O abismo o seduz O passado não perdoa E quem sofreu não esquece Quer mascarar tudo que perde Na minha frente é a Máscara ou sua Pele? A: Porta V: Abra! A: Casca V: Alma! Talvez eu deva mesmo, é ACEITAR! Que estou sozinho Nesse caminho! Talvez eu deva mesmo, é Lidar com o arrependimento Que está comigo! É tão sombrio Mesmo assim, porque tão vazio? A: E o brilho que nunca existiu A: Falsa esperança se mostrou hostil! A: Palidez na Pele frente a ti reverencio A: Buscais o toque de alguém que já és tão frio V: Buscando algo em mim que já do meu feitio V: Receptáculo, ó Cavaleiro Vazio V: Assole a luz com aquele grito sombrio! V/A: Vejo em meus pe-sa-de-los! A: O abismo A: Me olhou de volta! A: E o mundo dos sonhos A: Me leva até a borda! V: Blindo meu coração V: Já nem sei quem sou A: Uma expectativa? A: Sentido em minha vida! V: Quantas almas tenho consumido? V: Até eu perceber, que eu sou aquele próprio abismo A: Querem a minha Máscara quebrar A: Com minha própria mente tenho que lidar A/V: Vê-já se há algo em meus olhos A: Eu já sou amigo das minhas trevas A: Levanto meu ferrão A: E me proclamo: Realeza! A/V: Meu pas-sa-do V: Reconhecendo a mim próprio! A: ACEITAR! V: Que estou sozinho A/V: Nesse caminho A: Talvez eu deva mesmo, é A/V: Lidar com o arrependimento V: Que está comigo! V: É tão sombrio V: Talvez eu deva mesmo, é A/V: ACEITAR A/V: Que estou sozinho A/V: Nesse caminho! V: Talvez eu deva mesmo, é A: LIDAR COM O ARREPENDIMENTO A/V: Que está comigo! A/V: É tão sombrio A/V: Mesmo assim, porque tão vazio Veja se há algo em meus olhos Mesmo com o vazio existe beleza Levanto meu ferrão E me proclamo: Realeza! Meu passado Reconhecendo a mim próprio!