Dodeka... ki out' ena tilefonima ton arithmo tis monaksias mou den xtypas kai megalonei i apostasi gia mas Dodeka... ki out' ena tilefonima mes stou myalou mou to avastaxto keno moiazeis me oneiro pou feygei, makrino Ma de xtypaei to tilefono... Me pnigei to parapono pou den katalaves pote sou ti perno ki an exei ginei i agonia mou vouno Dodeka... I elpida mou kremastike s'ena tilefono pou emeine nekro kai tin kardia mou pou fonazei s'agapo Dodeka.. Dodeka... ki out' ena tilefonima ton aritmo tis monaksias mou den xtypas kai megalonei i apostasi gia mas Dodeka... Ki out' ena tilefonima den to antexo to martyrio ayto kai pos teleiosan ola thelo na sou po Doze e nem um telefonema O número da minha solidão não passa A grande distância para nós Doze e nem um telefonema Dentro da minha mente o insuportável vazio Parece como um sonho em que foges pra mais longe E não bate o telefone, o ressentimento me afoga Onde não entende nunca o que passo E a agonia se tornou minha montanha Doze, a minha esperança suspensa Num telefone que permanece morto E no meu coração que diz que te amo, doze Doze e nem um telefonema O número da minha solidão não passa A grande distância para nós Doze e nem um telefonema Não resisto a este martíro E como se terminamos e ainda quero tanto de ti