Ai, amor Sentir pesa se guardas no calar Veja, eu já não tenho tempo Não tenho tempo De te decifrar Veja, bem O tanto que andei para chegar aqui O tanto que falei ao tempo De sentimento Deixei ventar o que não cabe em mim Você não desgruda em atos de timidez Tua voz tão muda grita ao laço que desfez Mas eu preciso cantar O adubo vem da morte O tempo é rei Fiz do amor o meu norte Se sinto sei Aqui de fora vejo teu caminhar E pra enfim sentir basta me olhar O adubo vem da morte O tempo é rei Fiz do amor o meu norte Se sinto sei Aqui de fora vejo teu caminhar E pra enfim sentir basta me olhar Ai, amor Sentir pesa se guardas no calar Veja, eu já não tenho tempo Não tenho tempo De te decifrar Veja, bem O tanto que andei para chegar aqui O tanto que falei ao tempo De sentimento Deixei ventar o que não cabe em mim Você não desgruda em atos de timidez Tua voz tão muda grita ao laço que desfez Mas eu preciso cantar O adubo vem da morte O tempo é rei Fiz do amor o meu norte Se sinto sei Aqui de fora vejo teu caminhar E pra enfim sentir basta me olhar O adubo vem da morte O tempo é rei Fiz do amor o meu norte Se sinto sei Aqui de fora vejo teu caminhar E pra enfim sentir basta me olhar Mas eu entrego que a vida sabe o que faz Tudo bem cair para encontrar a paz Se até o sol saiu para a lua brilhar E tudo que flor é, cresci da terra O adubo vem da morte O tempo é rei Fiz do amor o meu norte Se sinto sei Aqui de fora vejo teu caminhar E pra enfim sentir basta me olhar O adubo vem da morte O tempo é rei Fiz do amor o meu norte Se sinto sei Aqui de fora vejo teu caminhar E pra enfim sentir basta me olhar